Hotel Chevalier

Como muita gente está tendo dificuldade em encontrar o novo curta de Wes Anderson, aí vai ele:

Pérolas do comportamento humano

Ler revistas semanais e edições dominicais dos grandes jornais é tarefa para os mais corajosos, pois compara-se à dificuldade de encontrar pérolas no meio do lodo.
Raro o o domingo em que encontro um único artigo no jornal que valha a pena ser comentado.
Hoje, entretanto, encontrei n'O Estado de São Paulo e na Veja algumas pérolas a respeito do comportamento humano que merecem alguma reflexão.

Encontrado diário de uma jovem holandesa que se uniu às Farc
A internet e o fim da vida privada
Mais um humanista na Arquitetura latino-americana
O trabalho da polícia é sujo, mas alguém tem que fazê-lo (ou não?)
O nível de desenvolvimento dos países e os carros de seus diplomatas.

Mr. Wonderful

Começa hoje a publicação da nova série semanal de Hq da Revista do NY Times. Desta vez, quem assina é Daniel Clowes. Os editores do jornal já estavam devendo um autor ousado desde a inauguração da seção com Bulding Stories do Chris Ware.
Os capítulos de Mr. Wonderful podem ser acessados aqui.

caderno de notas

Frases que estavam em um caderno de notas de 2003 que eu encontrei caido atrás de um móvel:
(Viagem no tempo psicodélica) ( Pra que é que eu anotava essas coisas?)



Pérolas da sabedoria popular que eu garimpei por aí:
“A vida não é um naufrágio, onde a gente se agarra no primeiro pedaço de madeira que aparece boiando.”
(Pedaço de uma conversa entre duas mulheres, em um bar, que falavam sobre relacionamentos amorosos.)

“Pessoas que gostam de sair pra ver e serem vistas normalmente não se enxergam.”
(Comentário de uma conhecida minha que vive no mundinho Fashion.)

“Ela vem com aquela calça jeans aí e vagabundo fica babando.”
(Conversa de dois porteiros em frente a um prédio de escritórios da Av. Angélica, em um sábado à tarde.)

"Rapaz com futuro promissor procura garota sem passado"
(saiu na página de anúncios do Diário de Notícias)

"Não confio em pessoas mudas, elas não tem palavra."
(dispensa comentários)

Reciclando canetas Pitt sem ponta

Há algum tempo atrás, surgiu um produto novo nas papelarias que mudou a vida de muitos artistas gráficos: a caneta Pitt (ou Brush).
Ao mesmo tempo que muita gente abandonou diversas canetas, pincéis e nanquim para usar unicamente essa caneta, surgiu também um problema que parecia insolucionável, a ponta da caneta perdia a precisão muito tempo antes da tinta acabar. Isso levava os artistas a jogar canetas com pouco uso no lixo.
Encontrei um vídeo no YouTube de um GÊNIO que chegou a uma solução bem simples pra este problema detestável.