Cadernos de Viagem
Sempre me agradou muito a idéia de um diário visual de viagem, e eu mesmo já mantive registros visuais de diversas viagens de fiz, só que por serem tão fragmentados nunca formaram diários.
Acho que o primeiro caderno de viagem genuíno que vi foi algum dos muitos que o Loustal fez. Ele foi tão bem sucedido nessa tarefa que fez vários, e depois de um tempo passou até a receber encomendas pra isso.
Felizmente, ele não foi o único. O francês Jano também fez disso uma linha de trabalho, explorando o norte da África e registrando tudo o que via.
Depois, veio o galego Miguelanxo Prado que explorou Lisboa junto com Eric Sarner. Nada melhor que um galego pra entender os portugueses.
É exatamente por esse prazer que eu desfruto sempre que pego um caderno de viagens que eu reverencio a série Cidades Ilustradas , lançada pela Casa XXI. Depois de pedir ao Jano que desenhasse o Rio, ao Prado que explorasse Belo Horizonte, e ao César Lobo que se perdesse em Curitiba, Saíram recentemente mais dois volumes: Salvador por Marcelo Quintanilha; e Belém por Jean Claude Denis. Este último, na minha opinião, o melhor até agora. Denis explora a paisagem da capital do Pará tanto em desenhos gestuais de caneta, como também em aquarelas lindíssimas que demonstram todo o seu poder se síntese.
Seus comentários, não são irônicos como os de Jano, fantasiosos como os de Prado ou turísticos como os de Lobo, são apenas comentários de um viajante, em alguns momentos críticos e outros deslumbrados.
E como se não bastasse, tudo indica que ainda vem por aí, as cidades do ouro por Marcelo Lellis e São Paulo por Luis Louro .
Sempre me agradou muito a idéia de um diário visual de viagem, e eu mesmo já mantive registros visuais de diversas viagens de fiz, só que por serem tão fragmentados nunca formaram diários.
Acho que o primeiro caderno de viagem genuíno que vi foi algum dos muitos que o Loustal fez. Ele foi tão bem sucedido nessa tarefa que fez vários, e depois de um tempo passou até a receber encomendas pra isso.
Felizmente, ele não foi o único. O francês Jano também fez disso uma linha de trabalho, explorando o norte da África e registrando tudo o que via.
Depois, veio o galego Miguelanxo Prado que explorou Lisboa junto com Eric Sarner. Nada melhor que um galego pra entender os portugueses.
É exatamente por esse prazer que eu desfruto sempre que pego um caderno de viagens que eu reverencio a série Cidades Ilustradas , lançada pela Casa XXI. Depois de pedir ao Jano que desenhasse o Rio, ao Prado que explorasse Belo Horizonte, e ao César Lobo que se perdesse em Curitiba, Saíram recentemente mais dois volumes: Salvador por Marcelo Quintanilha; e Belém por Jean Claude Denis. Este último, na minha opinião, o melhor até agora. Denis explora a paisagem da capital do Pará tanto em desenhos gestuais de caneta, como também em aquarelas lindíssimas que demonstram todo o seu poder se síntese.
Seus comentários, não são irônicos como os de Jano, fantasiosos como os de Prado ou turísticos como os de Lobo, são apenas comentários de um viajante, em alguns momentos críticos e outros deslumbrados.
E como se não bastasse, tudo indica que ainda vem por aí, as cidades do ouro por Marcelo Lellis e São Paulo por Luis Louro .
2 comentários:
Olá Eduardo! Um grande abraço de bom ano.
Conheces isto?
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Muito bom. Valeu pela indicação.
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