O que pode ser pior que a morte de um artista consagrado que influenciou diversos artistas em sua época?
Só há um tipo de evento que pode ser mais prejudicial do que isso: a morte de um jovem artista promissor no ínicio da carreira.
Ao ler sobre a morte de Fabián Bielinsky, automaticamente pensei em “Nove Rainhas” e “El Aura”, os dois filmes que esse argentino dirigiu, que além de terem ganhado diversos prêmios e uma refilmagem americana, ainda revelaram ao mundo todo o talento do ator Ricardo Darin.
A seguir, pensei em algo que me deixou mais triste ainda. Pensei em todos os filmes que o diretor de 47 anos ainda iria dirigir.
Fabián Bielinsky morreu ontem de ataque cardíaco em um hotel de São Paulo.
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