Há algum tempo atrás, eu ficava fascinado sempre que pegava um número da revista Animal pra ler. Era fantástico pegar uma revista onde a sua única certeza era que leria histórias de grande qualidade, mas cuja temática era a mais improvável possível. Só de ver um número novo na banca eu já ficava imaginando quantos pontos de vista completamente diferentes ela traria.
Ficava pensando como é que os editores conseguiam organizar de maneira coerente coisas tão diferentes como Charles Burns, Abulli e André Toral.
Ultimamante, estive um pouco do outro lado, organizando o Garagem Hermética junto com um pessoal que conheci na Putzgrila, e acho que o que me deu mais satisfação dessa experiência toda foi que colocamos juntas perspectivas tão diferentes quanto era possível e o resultado ficou coerente.
Imaginem a minha alegria quando vi que mesmo uma pessoa de fora desse processo sentiu a mesma coisa ao ler a revista.
Leia a primeira resenha do Garagem Hermética.
Veja aqui uma HQ da revista.
Ficava pensando como é que os editores conseguiam organizar de maneira coerente coisas tão diferentes como Charles Burns, Abulli e André Toral.
Ultimamante, estive um pouco do outro lado, organizando o Garagem Hermética junto com um pessoal que conheci na Putzgrila, e acho que o que me deu mais satisfação dessa experiência toda foi que colocamos juntas perspectivas tão diferentes quanto era possível e o resultado ficou coerente.
Imaginem a minha alegria quando vi que mesmo uma pessoa de fora desse processo sentiu a mesma coisa ao ler a revista.
Leia a primeira resenha do Garagem Hermética.
Veja aqui uma HQ da revista.
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