O título desta postagem poderia ser “A volta do filho pródigo”, mas isto não seria exatamente verdade. Seria melhor dizer algo como “ os pais finalmente reconhecem o talento do filho”.
Mesmo já tendo publicado no Brasil na antológica revista Bicho, LEO, ou Luiz Eduardo Oliveira, só encontrou o ambiente adequado para desenvolver suas produções quadrinhísticas na Europa, mais precisamente entre as editoras que publicam no mercado franco-belga de “bandas desenhadas”.
Depois de mais de dez anos publicando suas bem-sucedidas sagas de ficção científica, só agora uma editora (de um grupo italiano) se interessou em publicar no Brasil as obras desse carioca radicado na França.
Na vida de Leo nem tudo são flores, além de ter sido perseguido pelo regime militar brasileiro, o artista auto-exilado na França encontrou diversas dificuldades para ser aceito pelos editores europeus. Começou trabalhando com publicidade e ia publicando HQs periodicamente em revistas como Pilote e L'Écho des Savanes até que acabou por ser convidado por Jean-Claude Forest para ser desenhista de algumas histórias. Em 1988, quase uma década após chegar à França passou a desenhar a série Trent ( 8 volumes), roteirizada por Rodolphe.
Com o sucesso de Trent, Leo encontrou espaço na mesma editora para um projeto pessoal de grande envergadura, uma ficção-científica fantástica que se passaria em um planeta colonizado pela Terra em um futuro próximo. Publicada a partir de 1993, a série Aldebaran, mistura de maneira equilibrada diversos elementos como romance, fantasia, mistério e aventura, formando um produto que bateu recordes de venda em todo o mercado franco-belga. O sucesso da série foi tal que o primeiro ciclo de cinco álbuns ( Aldebaran) foi seguido por um segundo ciclo de mais cinco ( Bételgeuse) e já se planeja uma terceira seqüência de mais cinco (Antares).
A último álbum lançado teve direito a comercial de TV e teve uma tiragem de 125.000 exemplares.
Mesmo já tendo publicado no Brasil na antológica revista Bicho, LEO, ou Luiz Eduardo Oliveira, só encontrou o ambiente adequado para desenvolver suas produções quadrinhísticas na Europa, mais precisamente entre as editoras que publicam no mercado franco-belga de “bandas desenhadas”.
Depois de mais de dez anos publicando suas bem-sucedidas sagas de ficção científica, só agora uma editora (de um grupo italiano) se interessou em publicar no Brasil as obras desse carioca radicado na França.
Na vida de Leo nem tudo são flores, além de ter sido perseguido pelo regime militar brasileiro, o artista auto-exilado na França encontrou diversas dificuldades para ser aceito pelos editores europeus. Começou trabalhando com publicidade e ia publicando HQs periodicamente em revistas como Pilote e L'Écho des Savanes até que acabou por ser convidado por Jean-Claude Forest para ser desenhista de algumas histórias. Em 1988, quase uma década após chegar à França passou a desenhar a série Trent ( 8 volumes), roteirizada por Rodolphe.
Com o sucesso de Trent, Leo encontrou espaço na mesma editora para um projeto pessoal de grande envergadura, uma ficção-científica fantástica que se passaria em um planeta colonizado pela Terra em um futuro próximo. Publicada a partir de 1993, a série Aldebaran, mistura de maneira equilibrada diversos elementos como romance, fantasia, mistério e aventura, formando um produto que bateu recordes de venda em todo o mercado franco-belga. O sucesso da série foi tal que o primeiro ciclo de cinco álbuns ( Aldebaran) foi seguido por um segundo ciclo de mais cinco ( Bételgeuse) e já se planeja uma terceira seqüência de mais cinco (Antares).
A último álbum lançado teve direito a comercial de TV e teve uma tiragem de 125.000 exemplares.
Se você gosta de ficção científica, fantasia, suspense, romance ou aventura não deixe de conhecer esta série, mesmo que com mais de dez anos de atraso. Antes tarde do que nunca.
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